Filme: Continência do Amor

 Não me julguem e nem venham militar por aqui. Eu sou da paz, espero que você também.

Sei que isso aqui não é um devocional e mesmo que o nome remeta a isso, eu irei falar aqui sobre algumas coisas que gosto, e uma delas é filmes.

Confesso que não ando assistindo muitos filmes, mais eu já assisti esse 3 vezes (duas não finalizei 100% porque eu já sabia o final, então não fazia sentido, enfim, é uma mania minha rs)

Quem não assistiu a esse filme, recomendo muito. É lindo, chorei horrores e não quero chorar sozinha, então assista você também e chore comigo. 

Um filme lindo da diretora Elizabeth Allen Rousenbaum e que nos faz avaliar — quanto mulheres — se estamos mesmo abertas a constituir família e a se submeter — não no contexto de mundo, mas bíblico — ao homem que escolhemos para partilhar a vida.

Cassie do meio para o fim teve que abrir mão das suas ideologias e reconhecer que precisava mais do que uma ajuda médica, mas se um amor para a vida toda.

Por sua vez Luke precisou deixar o medo e a insegurança para trás e avançar para a responsabilidade da vida adulta.

— Eu gosto especialmente como alguns relacionamentos se iniciam com uma tretinha. Penso que isso são parte das memorias para futuras histórias que contaremos para nossos filhos.... enfim, divaguei aqui. Sorry!

Continuando e já finalizando — espero eu — i promiss!

Recomendo o filme porque é aquele romance clichê, rola as tretas, parece que tudo está perdido e então a reviravolta.

Vale a pena, de verdade.

Agora se você assistir e não tiver a menor consideração de vir aqui me contar, vou ficar chateada. Me sinto como se falasse sozinha e sei que você está aqui, eu posso sentir kkkk brincando. Mas serio, de verdade, assiste ai e me conta. Vai ser legal ter sua opinião por aqui!

P.s: Eu sou cristã, protestante, assisto filmes sim e hoje tenho uma visão acerca do "retenha o que convém" e o resto você descarta. Então, eu assisto hoje com certa responsabilidade os filmes. Dessa forma evito cair em certas armadilhas de satanas e não ser tentada nem com as coisas licitas. É sobre isso!